terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

RAZÃO
Penso que um poema de amor não deve ter nomes ou ser direcionadas
Pois palavras devem ser sentidas e de varias formas interpretadas
Como uma obra de arte que de varias formas pode ser vista e adorada
E por todos que observam de formas diferentes deve ser lembradas

O amor não tem nomes e nem sobrenomes ele é intocável
Ele se mostra de varias formas que você desejar
Às vezes sem querer você vai desejar não amar
Por que ele vem tomando conta sem pedir para entrar

Então já nome ou sobrenome não vai conseguir soletrar
Pois esse sentimento não é como fogo que pode apagar
Ele toma conta como um tsunami que vem das profundezas do mar
E nem a mais forte fortaleza vai conseguir represar

Amor não tem remédio ou solução
Ele vem sem pedir permissão
Simplesmente ele entra e se instala no seu coração
E faz da vida a verdadeira razão.

ANDERSON SILVEIRA LOPES

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