PRISÃO
Tristeza que em meu peito impera
E aos poucos em meus olhos desperta
A importância que poucos esperam
Mas de que seus corações a negam
Já não obstante em seu colo durmo
Adormeço em um sono de consumo
Onde de meu sonho em seus braços me consolo
Mas minhas lagrimas de solidão me desolo
Já não sou mais como era antes
E tudo mudou de lugar em alguns instantes
Onde segundos já não mais importam
E tudo que desejo uns contra os outros se jogam
Já não sei mais o que fui e não sei o que ser
Não imagino o que tenho nem sei o que ter
Ando em uma floresta negra onde nem a luz pode ver
E meus passos seguem a imensidão de como é viver
ANDERSON SILVEIRA LOPES
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