quarta-feira, 18 de maio de 2011

O AMOR QUE SINTO

O amor que sinto é como se fosse uma arvore
Que cria raízes e cresce sólido como mármore
Às vezes algumas folhas se perdem, mas se renovam
Mesmo com ventos fortes nunca se deslocam

Sentimento igual à noite e o luar
Uma hora é escuridão outra luz que reflete no mar
É o que me acorda, faz sorrir e não me deixa esquecer
Que ao cair da noite nos teus afagos me faz adormecer

Algo inexplicável como as estrelas
Que mesmo muito longe conseguimos vê-las
Que ao olhá-las nos faz suspirar
E até o impossível é possível encontrar

Amor, paixão é tão difícil de explicar e entender
Vai chegando invadindo sem ao menos na porta bater
Não importa o que faça e o que pense entender é impossível
Pois não esta na direção do entendimento e sim no intangível.

ANDERSON SILVEIRA LOPES

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