O VENTO
Me sinto assim pensativo ontem e hoje olhando pela janela
As arvores são as minhas distrações que vejo pela janela
aberta
O vento que sopra refresca o meu rosto e o céu brilha
O ar que respiro é o que me acalma o mesmo que me inspira
Não sou o mesmo que era hoje e não serei também amanha
Por que eu sou igual ao ar em movimento que passa pela
janela aberta
Às vezes eu entro aqueço saiu e vou embora para me libertar
Mas as vezes eu entro dentro de você e permaneço até você me
soltar
Muitas vezes sou como um tornado que saiu destruindo tudo
E outras vezes uma brisa leve e suave capaz de refrescar o
mundo
Sou capaz de direcionar as correntezas do mar apenas para te
encontrar
E fazer as mais belas ondas para você de mim lembrar
Assim sou eu em sua vida eu sou o ar
Você pode não me ver ou me tocar
Mas estou sempre passando para você lembrar
Que não precisa ver ou tocar apenas observar e sentir para
amar.
ANDERSON SILVEIRA LOPES
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